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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

POLÍTICA E CONSUMO:


POLÍTICA E CONSUMO:

O Candidato como Produto

Começar uma campanha eleitoral é como lançar um produto novo no mercado: tem como meta a liderança de um setor em pouco tempo e sem erros.

 Simplesmente o candidato é o elemento insubstituível, ele é o produto, isso mesmo, o candidato  não  passa de um  produto que tem que se tornar o projeto de venda de todos os funcionários da campanha (cabos eleitorais, secretários, cargos de comissão, bajuladoras e outros).

O produto tem que estar bem apresentado, atraente, disponível, tem de estar em tudo que é prateleira, enfim, tem que fazer de tudo para ser levado pelo consumidor (neste caso, o eleitor,) e para isso, não importam os meios, tem de ser levado.

Cada empresa, digo, cada campanha, estabelece um organograma um pouco diferente da outra, mas as regras básicas de uma campanha são as mesmas, basta entender quais são as possibilidades da empresa em relação ao eleitor: vai ser um produto de fundo de quintal, de uma microempresa, ou um produto de uma multinacional?

Para o consumidor escolher este produto digo  candidato é mais  complicado  porque não  tem nota fiscal, e o  produto  umas vez escolhido  tem  que ser consumido por 4 anos querendo  o  comprador no  caso  eleitor ou não ,mesmo  que o  manual de uso  digo promessa de campanha não seja cumprindo.

Portanto senhor consumidor, ao adquirir seu produto certifique-se de que ele não está vencido, estragado ou se não usou produto químico na sua composição para estar na prateleira.
Arnóbio fiuza

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