POLÍTICA E CONSUMO:
O Candidato como Produto
Começar uma campanha eleitoral é
como lançar um produto novo no mercado: tem como meta a liderança de um setor em
pouco tempo e sem erros.
Simplesmente o candidato é o elemento
insubstituível, ele é o produto, isso mesmo, o candidato não passa
de um produto que tem que se tornar o projeto de venda de todos os
funcionários da campanha (cabos eleitorais, secretários, cargos de comissão, bajuladoras
e outros).
O produto tem que estar bem
apresentado, atraente, disponível, tem de estar em tudo que é prateleira,
enfim, tem que fazer de tudo para ser levado pelo consumidor (neste caso, o eleitor,)
e para isso, não importam os meios, tem de ser levado.
Cada empresa, digo, cada
campanha, estabelece um organograma um pouco diferente da outra, mas as regras
básicas de uma campanha são as mesmas, basta entender quais são as
possibilidades da empresa em relação ao eleitor: vai ser um produto de fundo de
quintal, de uma microempresa, ou um produto de uma multinacional?
Para o consumidor escolher este
produto digo candidato é mais complicado
porque não tem nota fiscal, e
o produto umas vez escolhido tem que
ser consumido por 4 anos querendo o comprador no
caso eleitor ou não ,mesmo que o
manual de uso digo promessa de
campanha não seja cumprindo.
Portanto senhor consumidor, ao
adquirir seu produto certifique-se de que ele não está vencido, estragado ou se
não usou produto químico na sua composição para estar na prateleira.
Arnóbio fiuza
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